Receber uma encomenda pelo correio é um dos pequenos prazeres do dia a dia. O momento de expectativa ao pousá-la na mesa, o som da fita adesiva a ser cortada, o estalar do plástico bolha, o cheiro do produto acabado de chegar. E então, finalmente, o item aparece: novo, protegido, bem encaixado numa embalagem que desliza com facilidade ao puxar a aba.
Essa experiência simples pode ser o suficiente para fazer qualquer cliente voltar a comprar. É por isso que o design de embalagens merece atenção. Uma embalagem bem pensada melhora a perceção do produto, reforça a marca e cria um unboxing memorável.
Este guia apresenta seis passos essenciais para criar embalagens eficazes para e-commerce, além de dicas práticas e exemplos de marcas que se destacam pela forma como embalam os seus produtos.
O que é design de embalagem de produto?
O design de embalagem de produto é o processo de criar a embalagem externa que abriga um item, definindo a sua aparência, o toque, a forma como protege o conteúdo e a experiência que o cliente tem ao abri-la.
Por que é importante o design de embalagem de produto?
No e-commerce, a embalagem é normalmente o primeiro contacto físico que o cliente tem com a marca. É a sua oportunidade de criar uma impressão positiva antes mesmo do produto ser usado. Sem lojas físicas, vitrines ou atendimento presencial, a embalagem torna-se parte essencial da identidade da marca.
Além disso, a embalagem protege o produto desde o armazém até às mãos do cliente. Seja durante o transporte ou numa prateleira de loja, um bom design garante que o item chega intacto, preservando a experiência de compra e a confiança na marca.
Tipos de embalagem de produto
- Embalagem biodegradável
- Embalagem de cartão e papel
- Inovações em embalagem de plástico
- Opções de embalagem em metal e vidro
Os materiais escolhidos para a embalagem são tão importantes quanto o próprio design. A embalagem precisa de proteger o produto, facilitar o transporte e manter a sua integridade durante toda a jornada até ao cliente. Idealmente, deve ser resistente ao desgaste, durável e manter a mesma qualidade ao longo do tempo.
A seguir estão alguns dos principais tipos de materiais utilizados em embalagens de produto:
Embalagem biodegradável
Cada vez mais consumidores procuram soluções ecológicas e sustentáveis. Estudos mostram que 58% das pessoas evitam produtos com muita embalagem devido a preocupações ambientais, o que reforça a importância de pensar na sustentabilidade ao desenvolver embalagens.
Materiais biodegradáveis, como amido de milho, tecidos orgânicos ou bambu, decompõem-se naturalmente, evitando a criação de resíduos de longa duração. Sempre que possível, é recomendável optar por materiais recicláveis e eliminar o excesso de embalagem que acabaria em aterros.
Embalagem de cartão e papel
Cartão e papel continuam a ser opções populares para quem procura embalagens recicláveis e acessíveis. Estudos indicam que quase um terço dos consumidores nos Estados Unidos são recicladores ativos, o que significa que muitos procuram marcas que facilitem práticas sustentáveis.
Ao utilizar cartão e papel, estás a oferecer materiais que a maioria das pessoas consegue reciclar em casa, sem necessidade de instalações especializadas. Além de ecológica, esta opção permite imprimir cores, logótipos e instruções com facilidade, reforçando a identidade visual da marca.
Inovações em embalagem de plástico
Todos os anos são produzidas mais de 141 milhões de toneladas de embalagens de plástico e, apesar de o material representar 36% desse uso, grande parte continua a não ser degradável. Isto faz com que acabe em aterros, oceanos e até na cadeia alimentar.
Embora a solução ideal seja reduzir ou evitar o plástico, ele oferece vantagens difíceis de ignorar, como durabilidade e leveza, o que ajuda marcas de e-commerce a diminuir custos de envio. Quando o uso de plástico é inevitável, a recomendação é optar por versões recicladas e incentivar o consumidor a reciclá-las novamente. Dessa forma, o material ganha novas vidas e evita o destino de uso único.
Opções de embalagem em metal e vidro
O metal é mais pesado do que o cartão ou o plástico, mas é ideal para produtos que precisam de proteção extra, como químicos, líquidos, tintas ou bebidas. As latas, por exemplo, impedem o contacto com luz e ar, preservando sabor, textura e composição.
O vidro oferece benefícios semelhantes e é comum em alimentos, bebidas e cosméticos premium, embora seja mais frágil. Para evitar quebras durante o transporte, o ideal é usar recipientes de envio reforçados ou materiais de proteção, como plástico bolha ou separadores, garantindo que os clientes recebam o produto intacto.
Como criar uma embalagem personalizada em 6 passos
O design de embalagem exige pesquisa, estratégia e testes antes de chegar ao cliente final. De forma simples, o processo pode ser dividido em seis etapas essenciais:
- Definir o produto e o cliente
- Pesquisar a concorrência
- Identificar os requisitos do teu produto
- Criar o conceito da tua embalagem
- Realizar pré-impressão e impressão
- Testar a embalagem
1. Definir o produto e o cliente
O primeiro passo é esclarecer as especificações do produto e quem provavelmente o irá comprar. Esta etapa orienta todas as escolhas de materiais, formato e linguagem visual da embalagem.
Algumas questões essenciais a responder:
- Qual é o tamanho e a forma do produto? As dimensões e o peso determinam o tipo de embalagem. Um artigo longo e fino, como um varão de cortina, requer outro tipo de caixa em comparação com um objeto pequeno e pesado, como um peso de papel, que precisa de um material mais resistente.
- De que material é feito? Se o produto for frágil, como vidro fino, a embalagem precisa de amortecimento para evitar quebras durante o transporte. Se tiver prazo de validade, como alimentos ou produtos frescos, são necessários métodos de preservação: sacos selados, pacotes de gelo ou barreiras térmicas.
- Quem é o público-alvo? Conhecer o consumidor influencia o estilo. Uma caixa excessivamente colorida pode não ser ideal para ferramentas elétricas direcionadas a profissionais. Já produtos infantis podem beneficiar de cores vibrantes e ilustrações.
Para Patrice Mousseau, fundadora da Satya, marca de cuidados de pele natural, o processo começa com os valores. Ao trabalhar com designers, ela partilha “o que o produto representa e os valores por trás disso”. A partir dessa conversa, os designers criam várias propostas até chegar às opções finais.
💡AÇÃO: Criar uma lista detalhada de atributos do produto e do cliente para orientar o design e os materiais da embalagem.
2. Pesquisar a concorrência
O passo seguinte é analisar como outras marcas embalam produtos semelhantes. Isso ajuda a identificar padrões, boas práticas e oportunidades para se destacar com soluções mais funcionais ou criativas.
Para encontrar referências úteis de design de embalagem, é possível:
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Visitar lojas físicas
Observar como os produtos são apresentados na prateleira. Compensa reparar em cores, materiais, formatos e no impacto visual entre concorrentes diretos. -
Analisar retalhistas online
Pesquisar produtos parecidos e verificar como são embalados. Ler avaliações pode revelar pontos de dor que podem ser melhorados, como embalagens difíceis de abrir ou proteção insuficiente. -
Ver vídeos de unboxing no YouTube
Criadores costumam destacar experiências frustrantes e momentos de surpresa positiva, oferecendo conhecimento sobre o que realmente conquista os consumidores. -
Pesquisar por inspiração visual
Buscar no Google ou em plataformas como Pinterest e Etsy usando o nome da categoria + “embalagem”. Esses recursos mostram tendências e abordagens criativas em diferentes mercados.
💡 AÇÃO: Observar como outras marcas embalam produtos semelhantes e identificar maneiras de melhorar a experiência, seja em proteção, aparência ou funcionalidade.
3. Identificar os requisitos do seu produto
Antes de começar a criar o visual da embalagem, é essencial entender o que o produto exige em termos de proteção, materiais e regulamentação. Esta etapa evita danos, retrabalhos e problemas legais no futuro.
Neste passo procura-se definir:
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Que materiais a embalagem deve usar
A escolha depende do tamanho, peso, fragilidade e distância percorrida no transporte. Um produto frágil pode exigir camadas adicionais, enquanto um item leve pode beneficiar de materiais mais simples para reduzir custos de envio. -
Requisitos legais e regulatórios
Alguns produtos precisam seguir regras rígidas sobre rotulagem, armazenamento e embalagem. Em categorias como cosméticos ou alimentos, entidades reguladoras podem exigir informações específicas, testes ou materiais adequados para conservação.
💡 AÇÃO: Pesquisar as normas legais relacionadas à categoria do produto e identificar materiais que garantam segurança durante transporte e armazenamento. Se o envio for internacional, considerar também as exigências do país de destino.
4. Criar o conceito da embalagem
Com as necessidades técnicas definidas, chega o momento de desenvolver o visual e a estrutura da embalagem. Nesta etapa, criatividade e identidade de marca unem-se aos requisitos funcionais do produto.
O conceito pode começar com esboços simples, mas antes da produção é fundamental ter dielines precisos (diagramas com medidas exatas). Para isso, pode-se usar programas profissionais como Adobe Illustrator ou optar por softwares especializados com modelos prontos, como Pacdora, que facilita a criação de embalagens personalizadas.
Enquanto desenvolve o design, é importante considerar como as escolhas afetam os custos finais. O preço da embalagem depende de fatores como:
- Material escolhido: cartão, plástico, cartão ondulado, metal, etc.
- Dimensões: embalagens maiores usam mais material e custam mais.
- Tipo de estrutura: caixas com tampa, cilindros, compartimentos, abas especiais, entre outros.
- Arte e branding: tamanho e localização do logotipo e elementos gráficos influenciam o custo de impressão.
💡 AÇÃO: Criar um design funcional e visualmente marcante, capaz de provocar uma boa experiência ao abrir o produto. Se necessário, recorrer a um designer especializado para desenvolver a versão final.
5. Pré-impressão e impressão da embalagem
Nesta fase, a arte final e todos os detalhes técnicos são preparados para produção. É aqui que se definem as cores exatas, os acabamentos e os formatos de arquivo exigidos pela gráfica. A empresa de impressão pode solicitar ficheiros em formatos específicos, como .psd, .ai ou .jpeg, e eles devem ser enviados exatamente como solicitado para evitar erros na produção.
Sempre que possível, é recomendável pedir uma prova de impressão física antes da tiragem final. Cores exibidas no ecrã podem ficar diferentes quando impressas em materiais diversos, como cartão, metal ou plástico, e um teste evita surpresas desagradáveis.
💡 AÇÃO: Solicitar uma amostra física para verificar cores, textura e qualidade real da embalagem, garantindo que a experiência final será positiva para o cliente.
6. Testar a embalagem
Nesta fase, o objetivo é garantir que a embalagem protege o produto, é fácil de abrir e comunica corretamente a proposta da marca. Primeiro, o produto deve ser embalado e submetido a testes de resistência que simulem o transporte real. Quanto mais rigoroso for o teste, mais cedo serão identificados problemas que possam resultar em produtos danificados e avaliações negativas no futuro.
Depois de avaliar a durabilidade, a usabilidade também precisa ser testada. Se abrir a embalagem for difícil ou frustrante, é provável que a experiência de compra seja prejudicada. A embalagem deve ser segura, mas intuitiva para o cliente abrir sem esforço.
Por fim, recolher feedback é essencial. Pedir a pessoas reais que abram a embalagem ou recriar vídeos de unboxing ajuda a perceber o impacto visual e funcional. Perguntas específicas como “Que produto achas que está aqui?” ou “Receber esta embalagem deixaria-te feliz?” fornecem insights mais valiosos do que um simples “gostas ou não gostas?”.
💡 AÇÃO: Recolher o máximo de feedback e ajustar o design com base no desempenho da embalagem antes de avançar para a produção final.
Exemplos de design de embalagem de produto
Grind
A embalagem de produto da Grind é um exemplo claro de consistência de marca. A estética rosa pálido, presente no site e nas lojas físicas, torna as caixas de cápsulas de café facilmente identificáveis à primeira vista.
Além da identidade visual forte, a Grind destaca apenas o essencial na frente da embalagem: o logotipo, a descrição do produto e pequenos ícones que indicam compatibilidade com máquinas Nespresso, compostabilidade doméstica e impacto sustentável. Essa combinação de design simples e informativo reforça o posicionamento da marca.
Olipop
Quando um produto vai para prateleiras de retalho, competir pela atenção visual é fundamental. A Olipop destaca-se usando cores expressivas sem fugir às suas diretrizes de marca. Em vez de múltiplas paletes, trabalha com variações de um mesmo tom, criando latas que são coerentes entre si mas ainda assim chamativas entre concorrentes.
O destaque visual não é apenas estético. As ilustrações ousadas e o fundo suave ajudam a comunicar rapidamente a proposta da bebida: apoio à saúde digestiva e ao sistema imunitário. Assim, a embalagem não só atrai o olhar, como também simplifica a mensagem principal do produto no exato momento em que o consumidor decide comprar.
Wild
Uma boa embalagem não vive apenas de estética. Precisa de funcionar bem e servir um propósito claro. A Wild, marca de cuidados corporais, é um ótimo exemplo disso. O produto usa uma embalagem reutilizável em alumínio, apresentada como “amiga do planeta”, reduzindo resíduos e incentivando um ciclo de uso contínuo.
Além da sustentabilidade, há espaço para personalização. Os clientes podem escolher o design do invólucro, criando um sentimento de posse que fortalece a ligação com a marca e incentiva a fidelização.
O modelo da Wild também favorece compras repetidas. Depois de adquirir a embalagem durável, o cliente só precisa de comprar recargas, tornando as compras futuras mais acessíveis sem comprometer a experiência.
Identidade da marca e embalagem
Colocação e visibilidade do logotipo
A embalagem é uma extensão da marca e uma oportunidade de reforçar o reconhecimento. Quando dois produtos oferecem qualidade e funcionalidade semelhantes, o consumidor tende a escolher aquele cujo nome já reconhece. Só o facto de o logotipo estar presente na embalagem pode influenciar a decisão de compra.
No entanto, é importante não deixar que o logotipo ofusque o produto. A embalagem deve elevar o item que está a ser vendido, não competir com ele. Ajustar a dimensão, o contraste e o posicionamento do logotipo ajuda a encontrar o equilíbrio entre visibilidade e subtilidade.
Tipografia e fontes
A identidade visual de uma marca depende de consistência. Na embalagem, isso significa utilizar sempre o mesmo estilo tipográfico, mantendo alinhamento entre cores, fontes e hierarquia de informação.
As fontes escolhidas precisam de ser legíveis mesmo a alguma distância. Embora um produto de e-commerce não esteja exposto numa prateleira rodeado de concorrentes, a embalagem ainda circula no mundo real e funciona como publicidade indireta. Um exemplo é a Olipop: a tipografia clara e destacada nas suas latas permite que qualquer pessoa identifique rapidamente o que está a ser consumido, funcionando como recomendação visual espontânea.
Formas de embalagem e design estrutural
Considerar o tamanho da embalagem é essencial durante o design. Um formato maior pode oferecer mais espaço para elementos visuais, mas se isso obrigar a usar caixas de envio personalizadas e aumentar o custo em mais 2 euros por encomenda, a rentabilidade do produto diminui rapidamente.
Mesmo um artigo com boa margem pode tornar-se menos lucrativo apenas pelo excesso de volume na embalagem.
Dicas práticas para design de embalagem de produto
Seguir algumas boas práticas ajuda a criar embalagens bonitas, funcionais e capazes de impressionar o cliente logo no primeiro contacto. Ao desenhar a sua próxima embalagem, mantém estas recomendações em mente:
- Manter o estilo simples
- Facilitar a abertura
- Usar materiais de alta qualidade
- Considerar o meio ambiente
- Testar a sua embalagem
1. Manter o estilo simples
No design de embalagem, menos quase sempre significa melhor. A embalagem deve ser visualmente apelativa e fácil de entender num só olhar, sem exagero de elementos. Linhas limpas, pouco texto e gráficos discretos ajudam a comunicar o essencial de forma rápida. O objetivo é que qualquer pessoa perceba imediatamente o que o produto é e para que serve, sem esforço.
2. Facilitar a abertura
A embalagem deve ser simples de abrir, sem força excessiva nem ferramentas especiais. Uma caixa complexa ou difícil de abrir pode estragar a experiência do cliente e até danificar o produto no processo.
Ao planear o design, pense sempre na usabilidade: qualquer pessoa deve conseguir abrir a embalagem de forma rápida, intuitiva e sem frustração. Isso melhora a experiência de compra e deixa uma impressão mais positiva da marca.
3. Usar materiais de alta qualidade
No design de embalagem, a qualidade do material é tão importante quanto a estética. A embalagem deve proteger o produto e suportar o transporte sem desgaste prematuro. Optar por materiais duráveis e resistentes garante que o produto chegue intacto, evita experiências negativas para o cliente e fortalece a percepção de valor da marca.
4. Considerar o meio ambiente
O impacto ambiental da embalagem é um fator decisivo para muitos compradores. Cada vez mais pessoas evitam marcas que utilizam materiais excessivos ou não recicláveis. Sempre que possível, optar por materiais sustentáveis, recicláveis ou reutilizáveis, reduz o desperdício e reforça a imagem responsável da marca.
Limitar camadas desnecessárias de embalagem também ajuda a evitar resíduos desnecessários e torna a experiência do cliente mais positiva.
5. Testar a sua embalagem
Antes de colocar o produto no mercado, é essencial testar a embalagem em condições reais. Verificar se aguenta o transporte, o empilhamento, as mudanças de temperatura e o manuseio frequente ajuda a evitar danos e devoluções. Uma embalagem que protege bem o produto reduz custos, aumenta a satisfação do cliente e fortalece a reputação da marca.
Como criar embalagens que se destacam no mercado
A marca pode ter um ótimo produto e estar pronta para se apresentar aos clientes. A embalagem escolhida será a representação física do negócio online. Por isso, é importante considerar tanto os componentes logísticos como os estéticos do design da embalagem.
Embora este processo possa parecer exigente, basta seguir os passos básicos apresentados acima para criar algo eficaz. Caso a equipa esteja a trabalhar internamente, também é possível recorrer a apoio externo de agências de design ou freelancers. O essencial é estar preparado para ajustar a embalagem sempre que surgirem melhores opções e fornecedores ou sempre que os produtos evoluírem.
Perguntas frequentes sobre design de embalagem de produto
Qual é o melhor software para design de embalagem?
As opções mais usadas incluem:
- Canva
- Adobe Illustrator
- Adobe Photoshop
- Pacdora
Como fazer com que a embalagem de um produto se destaque?
- Optar por cores ousadas e brilhantes alinhadas com a identidade da marca.
- Comunicar claramente os benefícios do produto.
- Utilizar gráficos ou ilustrações.
- Experimentar diferentes formas.
- Evidenciar propriedades recicláveis.
- Manter o texto claro e legível.
- Exibir o logotipo da marca de forma visível.
Quais são os sete tipos de embalagem?
- Caixas de papelão
- Caixas onduladas
- Caixas de plástico impressas
- Caixas rígidas
- Caixas de papel cartão
- Sacos de polietileno
- Sacos selados a vácuo
Para que serve o design de embalagem?
O design de embalagem é uma forma funcional de proteger, transportar e armazenar produtos. Idealmente, a embalagem também deve atrair os clientes e transmitir a identidade da marca, ajudando o produto a destacar-se no mercado.
Como criar a embalagem de um produto?
- Identificar quem é o cliente.
- Pesquisar a concorrência.
- Determinar os requisitos do produto.
- Desenvolver o conceito da embalagem.
- Realizar a pré-impressão e a impressão.
- Testar a embalagem antes do lançamento.


